segunda-feira, 31 de maio de 2010

Cassani: “Doping mecânico é real”

Escândalo, ou "Isso non ecziste", como diria o padre Quevedo?


Comentarista da RAI usa uma bike motorizada e afirma que ela está sendo usada no pelotão profissional


Por Leandro Bittar

Depois de mudar a história de um Tour de France, o ex-ciclista profissional italiano e hoje comentarista de TV, Davide Cassani volta a chamar atenção para outro caso de doping do ciclismo. Desta vez, em um vídeo publicado no youtube ele afirma ser verdade o doping tecnológico. Chega a dizer que testou uma bicicleta com motor embutido e que há alguns modelos no pelotão profissional.

Cassani afirmou que o modelo pesa cerca de 10 kg e conta com um motor dentro do tubo do selim e um botão que aciona o dispositivo no manete. Segundo o italiano, o barulho é muito suave e seria imperceptível dentro do pelotão.

Ao usar o equipamento, Cassani calcula que a máquina permite um aumento de até 50 watts na potência empregada pelo ciclista. No pelotão profissional, segundo Cassani, o uso do motor não é contínuo, e sim, em alguns momentos da prova.

No vídeo em que Cassani demonstra a bicicleta alterada, há também uma explicação do sistema mecânico e também uma perigosa especulação sobre o uso da bicicleta pelo suíço Fabian Cancellara durante suas impressionantes vitórias na Volta de Flandres e na Paris-Roubaix.

Em 2007, Cassani foi o responsável por tornar pública a mentira do dinamarquês Michael Rasmussen sobre seu paradeiro em um período antes do Tour de France daquele ano. Enquanto Rasmussen afirmava estar no México, ele foi visto por Cassani na Itália. Isso foi o suficiente para que o ciclista fosse afastado pela equipe daquela competição, da qual era líder e estava muito perto do título.

Ainda não está claro se a UCI vai se envolver neste caso e se há realmente provas do uso da bicicleta no pelotão principal. Porém, Cassani demonstra que a trapaça no ciclismo pode estar começando a fugir do controle. 



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Não adianta! Só não entende quem nunca pedalou...

Cycle Chic Goes to San Francisco from Copenhagenize on Vimeo.

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Propaganda da Coca Cola


Coca-Cola "Bicycle" from Firat Yıldız on Vimeo.

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Ensaio de fotos Ciclocross - Muuuuito legal!

Making of do ensaio de fotos de ciclocross para a revista Men’s Journal Magazine de maio de 2010.
Vejam as fotos aqui: http://bit.ly/9z9iT3

Men's Journal Magazine May 2010 Cyclocross Fashion Shoot from Dylan Coulter on Vimeo.

videosdebicicleta

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Santa imaginação, Batmam!


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Valdo em 2006

Vídeo antigo, de 2006, do Valdo, para lembrar a grande pessoa que era... fazem quase três meses!
Pedale em paz!


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EFEITO DA MASSA CORPORAL NO CICLISTA

O aumento da massa corporal (peso) e também do peso transportado contribui para o gasto de energia mais elevado em atividades como a ciclismo, o que significa um esforço extra no momento que o atleta estiver pedalando. Esta influencia sobre o metabolismo energético ocorre, dentre outros fatores, pelo aumento da gordura corporal e equipamentos e acessórios mais pesados. Apesar disso, não podemos afirmar que todo aumento da massa corporal é ruim, pois, caso o atleta esteja realmente precisando, e o aumento vier na forma de massa muscular será algo extremamente positivo.
A simples observação de um grupo de ciclistas, mountain bikers ou ciclistas de estrada, pedalando em percursos com muitas subidas já é suficiente para diagnosticarmos que os atletas mais leves obtêm grande vantagem sobre os mais pesados em trechos de subida. Esta diferença é ainda maior no alto rendimento e caracteriza muito bem o perfil dos grandes escaladores como o imortal Marco Pantani, com seu baixo peso corporal e seu perfil esguio. No entanto, esta diferença é bastante reduzida se o atleta estiver pedalando em uma bicicleta estacionária ou em um percurso plano sem sofrer influencia do vento, apenas 5% mais alta entre as pessoas pesadas.
  Como o mountain bike é um esporte praticado em terrenos irregulares, repleto de muitos trechos de subidas, um número considerável de praticantes deste esporte, cada vez mais, esta em constante busca pela redução da massa corporal com o intuito de melhorar o desempenho esportivo. Isto é ruim? Não, desde que o atleta faça uma avaliação se existe ou não a necessidade deste tipo de estratégia e, para isso, conte com a orientação de profissionais capacitados.
  Antes de adotar estratégias erradas para produzir perda de peso é interessante saber que existem três maneiras de desequilibrar a equação do equilíbrio energético (ingestão calórica x dispêndio calórico). A primeira delas é reduzindo a ingestão calórica das necessidades diárias, a segunda é mantendo a ingestão calórica e aumentando o dispêndio de energia produzindo gasto adicional além acima das necessidades energéticas diárias e a terceira é a redução a ingestão calórica diária juntamente com o aumento do gasto de energia.


 









Não cabe a mim a indicação de qual procedimento é o mais adequado sem analisar cada caso individualmente. Apesar disso, é interessante citar que algumas pesquisas revelaram que a manutenção em longo prazo da perda do peso corporal através da restrição dietética apresenta um percentual de sucesso inferior a 20%, a perda rápida de peso durante os primeiros dias do déficit calórico reflete principalmente a perda hídrica corporal e do glicogênio (nosso estoque de energia proveniente dos carboidratos); ocorrendo uma maior perda de gordura à medida que a restrição calórica prossegue.
  O mais correto é entendermos que existem diferenças individuais e o sucesso no mountain bike não obedece a lei do mais leve. Durante os muitos anos da minha carreira esportiva ganhei muitas competições, mas também perdi para muitos atletas cuja massa corporal era mais alta que a minha, porém adequadas as suas características. Não existem milagres e toda mudança, quando necessária, dever ser feita de maneira inteligente e sólida para que traga os resultados esperados e o aumento no desempenho esportivo.

Prof. Ms Helio Souza

Multisports Brasil 2010

MULTISPORT BRASIL 2010 from Valter on Vimeo.

venatv

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Saga Capuccino XTR 29´er


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Mais didático impossível! rsrsrsrsrs


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domingo, 30 de maio de 2010

Bikes aro 29 - artigos do blog - em ordem de postagem

P29BR 29ER DREAM CARBON FRAMES / Niner Air 9 Carbon X Scott Scale 29

P29BR 29ER TESTE / Scott Scale 29 Team - Parte 2

27.5 POLEGADAS, OLÁ!

Salsa Cycles Spearfish 29er

P29BR 29ER NEWS - Linha Scott 2011

P29BR 29ER NEWS - Novas 29ers da Specialized

Eurobike - só as 29´ers...

Scott Scale 29″ al ataque con el Scott-Swisspower

2 ANOS DE VIDA COMEMORADOS COM A PARCERIA JAMIS BICYCLES - J2R Bike Shop

Bike 29er do Thomas Frischknecht ?

A EMPRESA 29er DE CORAÇÃO, NÃO DEIXA POR MENOS...

29er PARA QUEM GOSTA DE DESCER VERDADEIRAMENTE FORTE

Linha Specialized 2011

Equipe Bulls vence a ultramaratona Transalp a bordo de 29ers

P29BR 29ER WOMEN'S POWER - Thays de 29er

Pingada de quinta-feira 24 junho

Orbea Alma 29er

29er´s dos sonhos

Pedalzito 23/06/2010

Burry Stander's Specialized S-Works Stumpjumper Carbon HT 29er

Single Speeds 29er

JHK GF Superfly 100

Até ficava bom na minha Scale 29... rsrsrsrsrs

P29BR 29ER TEST / Scott Scale 29 - Parte 2

Acho que até ficava bom esse garfo na minha Big Foot...

P29BR 29er RULES - Equipe Subaru-Gary Fisher 100% 29er em 2010

Em imagens a nova 29er da Scott.

Scott 29 - Primeiro Teste

Um Tomato recheado...de novidades.

A aventura (e a curtição) de se montar uma mountain bike aro 29

P29BR 29er PREVIEW - Scott Scale 29er

Pedalzito do dia 15

Pedalzito do dia 25

P29BR 29ER TEST / Scott Scale 29 Race Tunning

Passeio de quinta - 27 maio

Specialized S-Works Stumpjumper HT Carbon 29er

Mais didático impossível! rsrsrsrsrs

Saga Capuccino XTR 29´er 

 

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Bike Entrega! ring! ring!


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Scott 899

Agora é oficial. Lançado o novo quadro SCOTT com 899 gramas confirmando as informações anteriores. A tecnologia utilizada na  construção dos tubos é  IPM3 Carbon com um sistema de absorção batizado de  SDS (Shock Damping System). Assim como o quadro da FOCUS RAVEN, o novo SCOTT 899 utiliza cabeamento interno dos conduites deixando um visual limpo e a prova de sujeira.


Além das modificações esperadas, podemos observar os novo sistema de fixação post mount na traseira, abraçadeira integrada ao quadro e uma pintura de tirar o folego com muito carbono à mostra.



Seus problemas acabaram!

Sabe aquele quadro de fibra de carbono que você tanto queria? Agora você pode fazer em casa!


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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Fitness: Alongue-se


 Ciclistas podem ser conhecidos por sua aptidão cardiovascular suprema, a potência fenomenal das pernas, mas quando se trata de flexibilidade, tem que ser dito que a maioria de nós é decididamente um lixo.
 
Alongar-seNão é surpreendente quando se considera o que implica andar de bicicleta. "É uma ação repetitiva executada através de uma gama limitada de movimentos, o que significa que as pernas não são nem totalmente estendidas, nem totalmente flexionadas", explica Rebecca Bogue, uma renomada professora de yoga que ministra aulas de Yoga para ciclistas.
 

Para agravar o problema, o ciclismo é uma das poucas atividades em que os músculos contrato trabalham concentricamente (se encurtando) e não excentricamente (quando se alonga) ao longo do tempo, isso pode resultar no que é conhecido como "encurtamento adaptativo", processo pelo qual as fibras do músculo encurtam. Mas a quem isso importa? Bem, isso depende a quem você pergunta.
 

Os cientistas debatem muito o tema se o alongamento é benéfico, prejudicial ou não faz nenhuma diferença para os atletas. Pesquisas recentes realizadas em ciclistas, publicada no Journal of Strength and Conditioning, descobriu que aqueles que têm um alongamento ruim em um teste "ao tentar alcançar seus pés" (uma limitação ou menor flexibilidade) tinham uma maior gasto de energia na execução do movimento.
 

"Andar de bike não é algo que evoluiu para se fazer", diz Mark Simpson, treinador Inglês no Instituto do Desporto que trabalha com a equipe de ciclismo britânico. "Não é um movimento natural como caminhar ou correr e é, portanto, mais susceptíveis de provocar desequilíbrios musculares e alterações posturais."
 

Como exemplo, a posição agachada e inclinada para frente dos ciclistas tende a tornar os flexores do quadril comprimidos e reduzidos ("Eu sei que cada ciclista tem tensão flexora do quadril", diz Simpson), provocando uma inclinação pélvica anterior e excessivamente arqueada no inferior das costas.
 

"As alterações posturais como isso pode levar a problemas crônicos, tais como dor lombar, que afetam suas atividades diárias, para não mencionar o seu andar, a longo prazo", acrescenta. "Se os músculos ficam tensos, eles puxam os ossos e tendem a colocar as coisas fora do alinhamento, aumentando o risco de dor e desconforto", diz Rebecca.
 

A má flexibilidade tem suas conseqüências, não apenas provoca uma má postura ao pedalar até o risco de lesão, o pode comprometer o seu desempenho. "Você precisa de um bom alongamento nos quadris e na região lombar para alcançar uma posição de contra-relógio aerodinâmica", diz Graham Anderson, um fisioterapeuta, que trabalhou com todos os ciclistas do Olímpico a ciclistas de fim de semana.
 

"Sem um bom alongamento, sua potência será reduzida porque você não será capaz de obter a força máxima dos músculos glúteos.”Além do mais, se você tiver um inferior das costas duro, você normalmente esticará os braços, colocando muito peso sobre as mãos e causando tensão em toda a parte superior das costas e pescoço. 
 
Para Simpson, que trabalha principalmente com ciclistas e atletas do BMX, a flexibilidade é importante também para o treinamento. "Para realizar um agachamento, por exemplo, você precisa de um bom tornozelo, joelho e flexibilidade do quadril", explica ele. "Se a articulação do tornozelo está ruim, você coloca muita pressão sobre o joelho." E se você participar de outros esportes, como competir no triathlon, sem flexibilidade, terá dificuldades nas transições da natação para o ciclismo e corrida.
 

Você também precisa considerar as articulações e os músculos que a atividade do pedalar não usa. "Ao pedalar, você só está movimentando suas articulações em linha reta - não há outro plano de movimento, tais como o movimento de rotação ou lateral", explica Anderson. "É importante trabalhar essas articulações negligenciadas caso contrário, a flexibilidade diminui."
 

Enquanto Anderson acredita que não há "receita única" para ótima flexibilidade, na experiência de Bogue, existem algumas áreas chaves para serem trabalhadas, são elas: flexores do quadril, costas e isquiotibiais inferior estão no topo da lista, acompanhadas de dos "bem fechados" ombros e músculos do peito.
 

Então o que vamos fazer para restabelecer o equilíbrio? "O mais importante é reverter o ciclo postural", diz ela. "Por exemplo, partes que se estendem da parte inferior das costas são um grande antídoto para a posição flexionada para frente, encostado na bike."
 

Um ciclista com horas de sela pode ter rigidez e tensão, Bogue acredita que a ioga é o complemento perfeito para compensar e preparar o ciclista. "É uma forma de alongar os músculos, mas também aumenta a sua consciência corporal, assim que você perceber o que está apertado ou duro - e saber o que fazer para aliviar essa tensão."
 



Quando devo alongar? Antes de uma pedalada não é a melhor hora para alongar afinal de contas, seus músculos estão frios, tornando-os mais suscetíveis à lesão, além de alongamento estático (em que você mantém uma posição fixa) pode reduzir a produção de energia por até uma hora. Em vez disso, incluir algumas dinâmicas de alongamento em seu aquecimento para preparar os seus músculos. "Prepare suas articulações com os movimentos que reproduzem a amplitude de movimento que você irá usar", aconselha Anderson.
 

Bogue recomenda a série "Saudação ao Sol" da yoga. "Isso aquece os músculos, bem como alonga e fortalece os músculos", diz ela. Depois de uma pedalada, é sempre bom um alongamento estático para ajudar a restaurar os músculos para o seu descanso e desenvolver o comprimento dos músculos encurtados.
 

Por quanto tempo devo me alongar? Você precisa dar um tempo para o músculo esticar, isso ocorre quando o músculo relaxa. Estudos apontam para pelo menos 20 segundos e no máximo 60 para aumentar a flexibilidade.

Quantas repetições devo fazer? O American College of Sports Medicine (ACSM) recomenda a realização de 2 a 4 vezes.

Até onde devo me alongar? "O alongamento não deve ser doloroso, mas deve haver um pouco de desconforto e tensão", diz Anderson.

Com que freqüência devo me alongar? ACSM recomenda o treinamento da flexibilidade duas ou três vezes por semana.

Acompanhe a seguir algumas posições ideais para o alongamento de quem pedala 
1: 1
2: 2
3: 3

4: 4
5: 5
6: 6
7: 7
8: 8
Trip Adventure

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Specialized S-Works Stumpjumper HT Carbon 29er

Quem disse que bike 29 é para os grandões?
Olha o nanico aí! rsrsrsrsrs


Não obstante, mesmo Stander entende que o peso não é tudo quando se trata de uma rígida aro 29 com as rodas mais pesadas e tudo mais, ele provou que a Specialized 29 foi a escolha perfeita para a velocidade, mês passado, nos circuitos não técnicos do Sea Otter Classic, onde correu com a nova bike pela primeira vez e ganhou uma corrida de três contra Geoff Kabush (Team Maxxis, Mountain Rocky).
Como velhos hábitos são difíceis de morrer, Stander exibiu uma Specialized S-Works Stumpjumper HT Carbon aro 29 com uma grande variedade dietas que derrubou seu peso para a impressionante marca dos 9,23 kg.
O staff da Specialized afirmou que o quadro quadro aro 29 S-Works Stumpjumper HT Carbon pesa apenas 1,130 g com um tubo cônico na parte superior e tubos aliviados nos chainstays com pedivela integrado.
Montada com RockShox Reba S29 edição especial que utiliza tubos da parte superior e inferior das pernas e uma coroa em fibra de carbono com valvula de inércia.
The standard rockshox reba motion control damper is swapped  out in favour of specialized's own inertia valve design:
A máquina vem equipada com os ultraleves SRAM XX 2x10, mas com algumas substituições em áreas-chaves. Novo XX compatível com Rotor Q-Rings são aparafusados ao próprio pedivela Specialized S-Works em fibra de carbono com parafusos Carbon-Ti.
O selo Specialized também é aplicado para a roda Roval ES 29 tubeless, o protótipo ainda usa Pneus Renegade 29 convertidos para tubeless com 26psi. Detalhe: apenas um suporte de garrafa em fibra de carbono, e os novos selim Romin SL incrivelmente leves.
The 26mm-wide e5 alloy rims are tubeless-compatible:
A bike também tem alguns toques europeus, um guidão Duraflite Syntace em carbono 31,8 e bar end Extralite, canote de selim AX-Lightness emfibra de carbono, e para finalizar, pedais CrankBrothers ' pedais eggbeater 11.
Com 1.74m de altura, Stander claramente tem alguns problemas ficando a frente baixa o suficiente para seu gosto. O guidão é fixado em um invulgarmente agressivo -16 ° de ângulo e até a tampa superior auricular é removida para salvar alguns milímetros.
Questões de Fit de lado, o sucesso imediato Stander na sua nova 29er significa que provavelmente iremos vê-lo no pódio mais vezes esse ano.
A carbon fibre carbon-ti headset cap and alloy bolt replace  the standard bits. removing the upper headset cover drops the front end  an extra few millimeters:
Especificações da Bike

  • Quadro: Specialized S-Works Stumpjumper HT Carbon 29er, 17.5"
  • Garfo: Custom Specialized / S29 RockShox Reba carbono, 90mm de curso
  • Pedivela: Integrado
  • Mesa: Specialized S-Works w Pro-Set / Syntace, 120mm x -16 °
  • Guidão: Syntace Duraflite 31,8 Carbono, 600mm, w / Extralite bar termina CyberEnds
  • Manoplas: ESI
  • Freio dianteiro: SRAM XX, 160mm rotor
  • Freio traseiro: SRAM XX, w rotor 140 milímetros e parafusos pinça liga
  • Alavancas: SRAM XX
  • desviador da frente: SRAM XX
  • desviador traseiro: SRAM XX
  • alavancas: SRAM XX
  • Cassete: SRAM XX, 11-36T
  • Cassete: SRAM PC-1090
  • Pedivela: Specialized S-Works MTB w / Rotor Q-Rings e parafusos de roda dentada Carbon-Ti, 175 milímetros, 42/28T
  • astes: Specialized integrada
  • Pedais: CrankBrothers eggbeater 11
  • Rodas: Specialized Roval Controle EL 29
  • Pneu dianteiro: Especializada Renegade 29 protótipo
  • pneu traseiro: Especializada Renegade 29 protótipo
  • Selim: Specialized SL Romin, 155 milímetros
  • Selim: AX Lightness AX2100
  • caramanhola: Specialized S-Works Carbon Costela
Medições:

  • Altura do piloto: 1.74m
  • Peso do piloto: 65kg
  • Altura do selim: 69,4 cm
  • Comprimento do seat tubo, c t: 445 milímetros
  • Comprimento do seat tubo, c-c: 385 milímetros
  • Comprimento do tubo superior: 592 milímetros
  • Peso total da bicicleta: 9,23 kg
Por James Huang, editor técnico do site bikeradar



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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Passeio de quinta - 27 maio

Hoje fui dar um pedalzinho, pra não enferrujar, com tanta chuva que cai nessa terrinha...
Ia só até Santa Justina, (só asfalto) mas cada vez que passava por uma entradinha de estrada de chão, a Verdona puxava pra terra, até que não resisti e entrei numa estrada, pra empoeirar um pouco a bike... (Travessão Barreiras)

Foi a primeira vez que fui com ela até a Linha 30 (e quase Santa Justina) e queria ver como ia ser a volta, já que são bons quilômetros de subida no asfalto...

Pois bem: esqueçam tudo que já lhes falaram sobre as bikes 29 serem pesadas pra subir! Com a  Scale 29 (Verdona) foi o melhor desempenho que já consegui com uma bike, nessa subida! (devem ser uns 5 Km)
Ela, simplesmente, quando embala, rende tanto que é até difícil explicar! Se não deixar a média cair, ela voa, mesmo morro acima! Não acredite quando disserem que as bikes aro 29 são lentas! Lento é quem diz isso sem conhecer! Eu ainda me impressiono, após algumas pedaladas, porque não encontro terreno ruim para ela... (sim, eu sei que quem é da região, pensou numa dúzia de subidas pra desafiar a Verdona. Um dia, vou [tentar] fazer esses caminhos...)

Mas o que eu quero compartilhar com vocês é que uma bike aro 29 é uma bike tão versátil que chega a ser algo absurdo! O Adil Filoso, do blog Projeto 29 Brasil, sempre diz que quando uma 29 embala, ninguém segura, mas é muito mais! Ela é polivalente, aguenta praticamente todo o tipo de terreno! Não vou dizer que dá pra fazer uma prova de UpHill com ela, mas o restante, não sei não, acho q ela encara fácil!

Quem sabe o próprio Adil não faz um post no Póilama? Seria uma honra!


E como diz o gaudério, tranquilito no más!

Era isso!
(voltinha rápida 30 Km)

Póilama Bikers

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P29BR 29ER TEST / Scott Scale 29 Race Tunning

Olha a minha Verdona (ou a irmã magra dela rsrsrsrs)


Desde a primeira pedalada nos testes que o P29BR vem realizando há quase um mês com a 29er da Scott, chamou atenção o fato da bike ser leve para um modelo de Rodas Grandes em sua faixa de preço, a Scale 29 vem de fábrica pesando 11,7 Kg sem os pedais. O quadro de grafismo ímpar em tons de verde, preto e branco, deixou transparecer que havia margem para ser ainda mais explorado. Por isso, ao contrário de outros testes, desta vez resolvi aproveitar a disponibilidade da bike e experimentar na prática alguns upgrades que poderiam transformar numa máquina de competição a já bem montada e competente Scott Scale 29.


Basicamente foram efetuadas modificações em três frentes. A suspensão Reba SL 29 deu lugar a um garfo de carbono Niner, apenas com esta troca o peso total da bicicleta baixou mais de 1,2Kg. As rodas e pneus originais foram substituídos por um conjunto composto por aros NoTubes Arch, cubos American Classic, pneus Maxxis CrossMark e Aspen (eXCeption Series) montados sem câmaras, além de discos de freio Ashima de 160mm na dianteira e 140mm na traseira. Um cassette Shimano HG-61 12-36 completa o pacote rodante. Para fechar, o confortável selim original deu lugar a um modelo SKN da Selle San Marco, pesando apenas 185 gramas e combinando com as cores da bike, assim como as manoplas brancas MOB Punch Pro do tipo lock-on.


Com os upgrades em questão a Scale 29 atingiu a incrível marca de 9,8Kg sem os pedais. Tenho que enfatizar que não foi empregado nenhum componente de carbono além do garfo, foram mantidos guidão, mesa, canote, etc. Tudo de alumínio, todos originais Scott. Peças de qualidade, incluindo as de linha, aliadas a um quadro levíssimo e extremamente bem construído, produziram uma autêntica máquina de competição, com potencial de sobra para emagrecer ainda mais.


O contexto deste post é preferencialmente voltado ao peso da bike, as impressões sobre o comportamento da Scale 29 vou deixar para a parte final do teste que será publicada nas próximas semanas. De qualquer forma, a versão da Scale 29 tunada pelo P29BR ganhou em agilidade e desempenho final, colaboraram o do ângulo da caixa de direção mais elevado, o movimento central ainda mais baixo e a distância entre eixos consideravelmente diminuída.

Segue quadro com a geometria da Scott Scale 29 modificada, acompanhada dos números originais entre parênteses.


Keep 29eriding! 

Projeto 29  Brasil

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terça-feira, 25 de maio de 2010

Pedalzito do dia 25



Pedalzito bueno com subidas de saltar as patelas!

Saída do bairro Santa Catarina (minha casa), passando por Santa Lúcia, descendo em direção à Sede do Recreio Cruzeiro, até São Giácomo. Subindo á direita, até a subida das pedras (que tava molhada pra caramba...), depois até o Parque das Águas, passando por trás, (boas - ou más - subidas), depois descendo até Linha Busa (acho que é isso), subindo a estrada dos romeiros, voltando ao parque das Águas (passando), indo até a estrada (asfaltada) que vai a Mato Perso, descendo á direita (chão) até os aviários, indo até São Giácomo, Santa Lúcia, Cohab, bairro Santa Catarina, e casa.

Até São Giácomo foi barbada, apesar de que pedalar no paralelepípedo (até o nome é chato) é uma m... O descidão até São Giácomo é uma beleza! A Verdona ganha velocidade fácil, fácil e dá pra ir ao extremo, com ela!

A subida das pedras foi meu primeiro desafio (pra mim, sempre é!), depois, a subida atrás do Parque das Águas, que não é longa, mas bem "lançada". Tive que colocar coroinha (sim, eu sou Pangaré!). Foram as únicas vezes que sofri de verdade... no restante, a Verdona foi uma maravilha! Só alegria! Na descidona que sai na Linha Busa, ela "avoou"! ehehehe! Tive que voar, mesmo, porque uma cachorrada como nunca vi saiu atrás de mim! Primeiro, uma matilha, depois um dogão que mais parecia um terneiro... [Ei! Moradores do interior! Qual é a de vocês, poxa? Ter cachorro é bom, mas vá lá! Prendam ou deixem dentro de suas propriedades! Uma hora dessas ainda vou me incomodar com um de vocês! Estrada do interior é pública, pô! Sacanagem!]

Bom, depois, passei Linha Busa, lugarzinho beeeeem bacana e comecei a subir a estrada dos romeiros! Caraca! Já tava cansadão ali, imagina o resto que tinha pela frente, ainda... No cruzamento da estrada dos romeiros com a que vai ao Parque das Águas, peguei o asfalto. Foi bom, porque não tinha pedalado com a Verdona ainda num pedaço maior de asfalto. Curti muito, ela rende pra caramba no asfalto! Foi o mais rápido que já fiz esse trecho! Mais um ponto a favor da bike aro 29! Fui até até o cruzamento que vai a Mato Perso. Ali, desci á direita, com boas descidas, também, sempre no limite! (uma hora dessas...) Até os aviários, depois o trajeto de sempre, indo até São Giácomo e subindo... subindo... Sim! Eu sei q não é tanto, mas eu já tava pingado lá na estrada dos romeiros, lembra? ehehehe
Depois, normal até em casa! Pedalzinho bom barbaridade! Antes de ir pra casa, fui lá No Alencar Jeremias Bike Center mentir um pouco. rsrsrsrs

Era Wilson!

Ah! Esqueci! Mudei o "cockpit" da bike, to pedalando com guidão reto e barend, o que aumentou o rendimento... voltei o Grip Shift XO, que na minha humilde opinião supera os Rapid Fires. Freio Avid Juicy Ultimate e mesa Thomsom, a melhor que já usei... Esse setup da Verdona ficou perfeito!
Outros upgrades: Câmbio traseiro XO e dianteiro XT. Ainda vou transformar os pneus em tubeless, mas isso é matéria pra outra hora...

Total 48 Km.

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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Do Everest até Kathmandu

Pedal saindo do campo base norte do Everest (Tibet). A maior descida de Mountain Bike no mundo, todo o caminho até Kathmandu.


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