segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Seja voce também um Herói



 

Alexandre Garcia comenta atropelamento de 20 ciclistas em Porto Alegre




Triste, mas verdadeiro...



Atropelamento Massa Crítica


São cenas Fortes em HD 720p Tragédia no passeio ciclistico da "Massa Crítica" sexta-feira 25.02.2011 mais ou menos 19:00hs na rua Jose do Patrocínio,Bairro Cidade Baixa, Porto Alegre, RS, Brasil.

[já percebo um "movimento" dos órgãos (in)competentes em abafar ou minimizar o crime...]


Imagens de "Um carro a menos"












Mude sua direção!


Vídeo adaptado do comercial da Renault - Mude sua direção. Mude seu jeito de pensar, mude suas atitudes. Você faz a diferença.


 

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Atropelamento de grupo de ciclistas na José do Patrocínio, em Porto Alegre, RS

Um grupo de ciclistas que tradicionalmente percorre as ruas do bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre, na última sexta-feira de cada mês à noite, foi atropelado por volta das 19h de hoje. Segundo a Brigada Militar (BM), 100 ciclistas do movimento Massa Crítica seguiam pela rua Luiz Afonso, esquina com a rua José do Patrocínio, quando foram surpreendidos por um Golf preto. A maioria escapou do atropelamento, mas 10 ficaram feridos, sendo cinco com lesões, que foram encaminhados ao Hospital de Pronto Socorro.


[Meu Deus, isso é a evolução da humanidade? O que dizer de uma pessoa como essa? Tô chocado!]


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Nota de falecimento: Fabio Yoshimoto - Saga

Criador da marca de bicicleta Saga nos deixa

A família do Pedal inicia a semana triste. Perdemos Fábio Yoshimoto, o nosso querido “Japa”.

A paixão de Fábio pelas bicicletas era desde criancinha, que passando pela infância, juventude e até chegar na fase adulta, nunca abandonou as pedaladas. O amor que o Japa tinha era algo inexplicável, sua vida girava em torno das bicicletas, ou melhor, as bicicletas que pedalavam ao seu redor.

Trabalhou em lojas e empresas do segmento até realizar um sonho, construir sua própria bicicleta – a Saga. É a primeira bicicleta de aro 29 do Brasil.

Fábio lutava contra uma doença e veio a falecer neste final de semana.

Deixamos os nossos sinceros sentimentos à família. Que Deus o tenha!


Postado por: Guiné em 21/02/2011


sábado, 19 de fevereiro de 2011

História do MTB no Brasil - 1ª parte

Atualmente são muitas as competições realizadas pelo mundo, contribuindo para elevar o nível técnico do esporte e revelar vários "pilotos", que hoje formam a elite competitiva do esporte. 

Como vimos, a história do mountain bike nos permite afirmar que esse esporte já está totalmente consolidado no “mundo ciclístico”, com muitos atletas e entusiastas, um calendário de competições definido e uma indústria de equipamentos que lança novidades a cada dia. E isso é resultado do trabalho de muitas pessoas que se dedicaram ao desenvolvimento do MTB, bem como do grande apoio de entidades públicas e privadas, e da ótima participação do público, que prestigia e fortalece cada vez mais o esporte.

Vamos contar em vários capítulos, toda essa trajetória dessa modalidade ciclística apaixonante, o mountain bike, baseado em pesquisas de antigas revistas como a Bici Sport e Revista Trekking e atuais revistas como a Revista Bike Action, além de histórias contadas pelos pioneiros no esporte no país. E também tentar de alguma forma acabar com certas mentiras e notícias enganosas  de alguns organizadores de provas que lançam novas competições que se dizem inéditas que na verdade não são, são mera cópia de coisas que já aconteceu no passado.

Se você é também um dos pioneiros e tem algo para acrescentar que esteja faltando em nosso relato, complete nossa história, enviando fotos, e comento no texto ou mesmo corrigindo algo que foi esquecido ou comentado de outra forma.

Fotos devem ser enviadas para sampabikers@sampabikers.com.br

DÉCADA DE 80 - O início do mountain bike no Brasil
“Lembro-me muito bem da aparição das primeiras bicicletas de mountain bike. Foi lá pelo ano de 1988. Morava no Rio de Janeiro, era praticante de ciclismo de estrada e triatlon quando começaram a aparecer, no meio do pelotão, umas bicicletas um tanto quanto diferentes para época. Eram as tão faladas mountain bikes! “ Paulo de Tarso (Pres. Sampa Bikers).


Era mais ou menos previsível que depois de 1988, após o Iº Mountain Bike Cup Fazenda Hotel Jatahy, organizado por Marcos Ripper, em Paraíba do Sul - RJ, a coisa toda explodisse no país. Tudo indicava que os cariocas iriam ditar os rumos; já haviam feito um campeonato, tinham conhecimento técnico avançado das bicicletas e, na época, eram os únicos fabricantes, artesanais, de quadros específicos para mountain bike (Pró Bike).
Em 1989 o ciclismo quase muda de nome, tal a força de entrada e recepção que tiveram essas bicicletas de pneus grossos e muitas marchas. O impacto foi tão forte que muitos dos principais ciclistas olímpicos participaram das provas de mountain bike. Quase toda a mídia, normalmente indiferente ao ciclismo, percebeu essa situação e deu um grande espaço para a nova modalidade. Nascia o mountain bike no Brasil!

 

O primeiro ano da modalidade no Brasil foi uma festa, quase uma brincadeira. Grande parte dos praticantes, para ser considerada amadora, tinha ainda que pedalar muito! Eram pessoas que se transformavam em ciclistas apenas nos fins de semana, a procura de contato mais próximo com a natureza.


A primeira prova nacional também aconteceu em Petrópolis,no dia 4 de junho de 1989, com a presença de 93 competidores e vitória na categoria principal de Eduardo Ramires.Seria o primeiro confronto entre cariocas e paulistas e também a primeira oportunidade de um confronto com participantes de outros estados. De São Paulo a loja da Trilha fretou um ônibus e levou 23 participantes onde venceram quase todas as categorias.A prova foi dividida em três etapas: up Hill, down Hill e cross country.
A Caloi deu seu empurrão. Patrocinou eventos, provas e lançou rapidamente um produto para o novo mercado: a Caloi Mountain Bike, a primeira bicicleta do gênero fabricada no Brasil. Foi à única fábrica presente no mountain bike em 1989.
Em São Paulo tudo nasceu com JB e Renata Falzoni com sua genial criação: o Iº Cruiser das Montanhas de Campos do Jordão, patrocinado pela Caloi. Foi um mês – julho – com 50 bicicletas Cruiser Montana 5 marchas e um sucesso absurdo! Renata e J.B fariam a primeira prova ainda em 1988. Partiram para uma Copa (Halls-Lâminas Schick) que foi um dos pontos altos de todo o ano de 1989.
Renata Falzoni, jornalista conceituada, jogou todas as suas forças e seu profissionalismo na divulgação do novo esporte e conseguiu resultados surpreendentes. A resposta na mídia foi total e o mountain bike passou a ser conhecido por todo mundo. 


 

Em 1989 aconteceu também o primeiro campeonato brasileiro, que teve como Campeão no masculino o Marcos Mazzaron e no feminino Renata Branco Osório.
O Campeonato Brasileiro, patrocinado pela Caloi, teve a marca de um esporte profissional: muita seriedade nas provas, sempre com uma organização técnica perfeita. Foram cinco etapas: Campos do Jordão, Itatiba, Paraíba do Sul e duas vezes em São José dos Campos. Até então não havia divisão de categorias.
A diferença entre esses dois campeonatos - a Copa Halls-Lâminas Schick e o Campeonato Brasileiro - foi muito grande. Os estilos eram marcados por seus capitães-chefe. Renata Falzoni e J.B. são mais festivos e preocupados com detalhes que agradem a todos, preparando circuitos com trilhas que exigem muita técnica em um clima de alegria. Assim foi a Copa Halls-Schick, como ficou conhecida na época. Foram quatros etapas: Pinhal, Campos do Jordão, Souzas e Atibaia, em que mesmo nas pistas rápidas e com menos trilhas, a força não se sobrepunha à técnica. Para Eduardo Ramires, Campos do Jordão foi a melhor prova do ano de 1989.

Outros Campeonatos


 

Em Campinas, José Félix realizou cinco etapas de um Campeonato Regional de Campinas – Souzas (duas vezes), Indaiatuba, Campinas e Pedreira. Apelidado por alguém de “Campeonato do Riso”, apesar de não contar com suporte financeiro, conseguiu realizar um evento com muitos participantes e ótima organização.
Outro campeonato que marcou época, também com organização simples e muitos participantes, foi o Intercity da Trilha. O primeiro campeonato, com duas etapas (seriam três, mais não houve data disponível) – uma de Mairiporã até Atibaia e outra de Pinhal até Albertina – foi realizado no final de 1989. Organizado pelo criador da marca e loja Trilha, o “Luisinho da Trilha”, tinha como característica trajetos com muita técnica, força, belas paisagens e longas distâncias. Naquela época já se dizia que esse tipo de prova seria o mountain bike do futuro. E com razão, hoje as provas de maratonas crescem cada vez mais.
No Rio de Janeiro, Henrique Coutinho e Tião Gavião fizeram uma das mais legais provas daquele ano: Petrópolis 3 Mountain Bike, uma prova com up hill, down hill e cross country, tudo em um dia só.
Em 1989 foram mais de vinte provas só entre Rio e São Paulo. Isso sem contar com Santa Catarina onde também houve campeonato. Um aspecto que deve ser lembrado é que o interior do Brasil ainda não havia descoberto o mountain bike. 



Mas o fato mais marcante do surgimento do mountain bike no Brasil foi o Campeonato Mundial conquistado por Edu Ramires. Foi um coroamento merecido, pois no ano de 1989 ele havia vencido quase todas as provas e só não levou pra casa o título de Campeão Brasileiro. Sem dúvida foi o ciclista da década de 80 no mountain bike.


 

Osvaldão dos Santos foi o segundo em vitórias no ano de 1989. Foi uma sombra para Ramires, o único oponente em condições reais de enfrentá-lo. As disputas entre os dois foram um caso a parte. Marcos Mazzaron, hoje atual presidente da Federação Paulista de Ciclismo, se juntou a essas feras do mountain bike. Vindo de uma carreira vitoriosa do ciclismo de estrada, perdeu sua primeira corrida para Ramires. Dali pra frente conseguiu ser o mais forte ciclista de sua categoria. 


 

Outros atletas que se destacaram no ano de 1989 foram os primeiros dos “normais”, cada um com seu estilo próprio: Ulisses Dupas e Cláudio Luiz Branco.


 

Cláudio Branco era um ciclista que mantinha um equilíbrio entre suas qualidades: forte, técnico, com uma visão clara da corrida. Na época, era o único entre os cincos melhores do Brasil que corria com um quadro nacional, um Pró bike de Terezópolis. Hoje ele ainda continua competindo na categoria máster, sempre chegando entre os primeiros.
Dupas foi apelidado de o “eterno terceiro”. Sua bicicleta era bastante precária, mais sua técnica era refinadíssima. Hoje Dupas coordena uma loja em Campinas.
Dos cariocas, destaque especial para o ciclista olímpico Eduardo Berlink. Mas outros atletas, que também mostraram trabalho muito bom, merecem ser citado, como Marcos Catão, Caio Marques, Luiz Rodegheri e Luiz Cati Pureza. Catão, em 1989, era um dos dez melhores do país e o Caio o mais forte dentre os veteranos. Os cariocas se destacavam por ter um grupo de mais de 40 pessoas que pedalavam muito. Há também aqueles cariocas que não participaram de todas as provas, mas também deixaram suas marcas: Moisés Amaral, Paulo Amaral Gurgel, Gentil Leite e outros tantos.
Em Minas Gerais , na cidade de Juiz de Fora, surgia uma das melhores surpresas de todo ano: os irmãos Miguel e Marcelo Giovannini. Miguel chegou assustando ao andar entre os monstros. Era uma grande promessa que deu o que falar nos anos seguintes.
Dos ciclistas olímpicos, Cleber Anderson foi um dos primeiros a correr de mountain bike. Sempre largou na ponta e chegava entre os dez primeiros. No seu rastro vieram seus irmãos Celso e Clóvis e outros mais.
Nos juniores Mauricio Bombarda era o campeão absoluto, talvez a grande revelação do ano de 1989. E nos veteranos, Rubinho Pontes, Carlão Aliperti e Neni Aliperti embolavam em uma acirrada disputa com Salvador Abreu, o primeiro veterano vindo do ciclismo.

A mulheres 



As primeiras meninas a se destacarem no cenário nacional foram Renatinha Osório e Maria Paula Miranda, além da ciclista olímpica Cláudia Carceroni, que estreava no mountain bike com vitória. Ana Cecília Guglielmi, a grande fera do cenário feminino naquele ano, ficou de fora da temporada por ter tido o seu segundo filho. Maria Elisa Gayoso começou o mountain bike com um tombaço, uma fratura, mas voltou desafiando a posição de Daniela Cabrino, que também estava sempre entre as primeiras. 



Enquanto a galera colocava as bikes nas trilhas, Daniel Aliperti era a primeira pessoa especializada em manutenção de mountain bikes e também o primeiro a ter ferramentas específicas para mexer em mtb.


 

Daniel Aliperti comenta:
“Fui mecânico do Maurício Bombarda, do Oswaldão, do Edu Ramires, do Erivan e de vários outros. (90-91-92)”.
Pegava as bikes deles todas ferradas, com tudo duro, funcionando meio mal e quando devolvia, ela tava toda perfeita, macia. Os caras não acreditavam ““.
Daniel Aliperti também participava das provas e participa até hoje. E foi uma das primeiras pessoas a andar com SPD (pedal clip), quando a maioria das pessoas andava de firma-pé. É proprietário de uma das mais renomadas lojas de bikes do Brasil, a Pedal Power.
  
Publicado por Paulo de Tarso bikers em 15/02/11 às 12:08 na(s) categoria(s) História do MTB no Brasil

Vi no excelente blog do SAMPA BIKERS 

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29 Rules! Eu ainda vou ter uma dessas!

29er-nose from amotion.at on Vimeo.


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Neve, lama e chuva (O que nos espera no inverno)

Tá parecendo o inverno na Serra Gaúcha! rsrsrsrsr


130 ciclistas de mountainbike downhill enfrentaram neve, lama e chuva em uma descida de 1.500 metros a partir do topo da montanha Whistler, no Canadá, durante o Red Bull 5000 Down. Os ciclistas tiveram que manter um esforço constante tanto físico quanto mental durante toda a descida, que levou cerca de 20 minutos para os mais rápidos.

Brincadeiras de pioneiros

São proezas bem semelhantes àquelas realizadas por usuários de bicicletas de roda fixa nos dias de hoje, mas as cenas foram gravadas em 1899 e em 1901 por ninguém menos do que o inventor da lâmpada elétrica incandescente, do fonógrafo e da primeira câmera cinematográfica bem-sucedida, o americano Thomas Edison (1847 - 1931). Edison, considerado o maior inventor de todos os tempos – registrou mais de mil patentes –, também teve papel decisivo no desenvolvimento da indústria do cinema. No vídeo que acompanha este texto, há três cenas de ciclistas fazendo malabarismos com fixas, na época o que havia de mais moderno em matéria de bicicletas.




Na década de 1890 ocorreu o primeiro grande boom na fabricação e comercialização de magrelas. O movimento ocorreu principalmente nos Estados Unidos, com o surgimento de modelos bem mais seguros do que os de roda alta existentes até então, e com a criação, por parte do francês Edouard Michelin, de pneus mais seguros e mais práticos. Somente em 1891, 150 mil bikes foram vendidas nos EUA. O veículo foi adotado por serviços públicos, como o exército, a polícia e os correios, e se tornou extremamente popular entre homens e mulheres. Em menos de 10 anos, o preço de uma bicicleta caiu de US$ 150 para US$ 100. O filme está registrado em nome de Thomas Edison na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. Confira aqui.

Vi no Pedivela 



P29BR 29ER NEWS / Chegando a nova 29er em fibra de carbono da Giant

Carl Decker pediu, a Giant produziu.

O piloto americano Carl Decker pode ser considerado um multiesportista de sucesso. Nos últimos cinco anos foi Campeão Americano de Estrada, com vários triunfos dominou seguidamente o cenário Americano de Singlespeed e Super D, além de dois grandes títulos considerados "extra-oficiais", mas não menos importantes, o Mundial de Singlespeed em 2008 e o Mundial de All-Mountain em 2010. Para completar seu já extenso currículo, "Deckerator" ainda participa regularmente de provas de Rally como piloto.



No Mountain Biking, Carl - que compete sob as cores da Giant e é mais um fanático por 29ers, como todos nós - pedalou em 2010 um protótipo da recém-lançada Anthem X 29er, com a qual venceu o Downieville Classic, considerado o Campeonato Mundial de All-Mountain, prova disputada em duas etapas na cidade de californiana de mesmo nome. No primeiro estágio os competidores encararam quase duas horas de XC, no segundo dia um DH de incríveis 45 minutos de duração média. O detalhe interessante é que os competidores não podem modificar nada nas bikes de um estágio ao outro, por isso devem escolher antes um setup que seja eficiente em ambas as modalidades. A soma dos tempos nos estágios define o vencedor.


Carl Decker que é um piloto acostumado a pedalar sua full suspension de rodas grandes, pediu à Giant que desenvolvesse uma máquina de competição rígida, também 29er, para que pudesse disputar provas mais rápidas como os Short Tracks e mesmo competir em alguns circuitos de XC. Começava então a nascer a novíssima versão em carbono da Giant XTC 29er.

O novo quadro mostrado num vídeo recém divulgado pela fábrica segue várias das correntes experimentadas e comprovadas pelos principais concorrentes. Assim como aconteceu com a plataforma 29er em fibra de carbono da Scott, o modelo da Giant também empresta tecnologia da linha de estrada, neste caso da Giant TCR Advanced. O head tube conificado, suporte para freio do tipo post mount e o central do tipo Press Fit são outras das funcionalidades encontradas nos modelos em carbono dos principais players do mercado de 29ers. A inovação no caso da Giant fica por conta dos chain stays de perfil retangular e totalmente assimétricos, além de um downtube extremamente robusto.



A fábrica não forneceu informações mais detalhadas sobre o projeto. Por enquanto apenas Decker será o privilegiado a pedalar uma XTC 29er Carbon, que deverá ser lançada comercialmente no decorrer de 2011.

O desejo de Carl contar também com uma hardtail deixa claro que aqueles que começam a andar de 29er raramente voltam para o aro 26, além de enfatizar as qualidades de uma rabo-duro equipada com rodonas. Acho que todos estamos contaminados pelo mesmo vírus!

Keep 29eriding!

P29BR 


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Whistler MTB Park

www.whistlerbike.com

Dica do keller, dos PokaPrática

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Cabide

Seus treinos andam fracos?
Você anda desapontado com o ciclismo?
Está sem motivação para treinar?
Seus problemas acabaram! Chegou o revolucionário cabide-guidão Tabajara!


 

Vi no Magliarosa

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domingo, 13 de fevereiro de 2011

P29BR 29ER TEST / Specialized Stumpjumper Comp 29er - Parte 1

Em imagens, um clássico revisitado.





O P29BR teve o primeiro contato com a famosa plataforma Stump equipada com rodas grandes no ano de 2009. De lá para cá a Specialized otimizou sua geometria e transformou o modelo Stumpjumper Comp 29er em um hit entre os aficionados. Razões não faltam, começam por um quadro leve e eficiente, passam pela criteriosa escolha dos componentes e são confirmadas pelo próprio fato de se tratar de uma Specialized.

O quadro construído em alumínio proprietário M5 conta com um top tube elegantemente curvado.


O grafismo em tons de verde e preto é dos mais agradáveis, além de transmitir um ar de modernidade.


A traseira conta com espaço considerável para escoamento de lama.


A suspensão é uma Rock Shox Reba em sua versão RLT. O compromisso da fábrica com a qualidade da geometria da Stump Comp 29er é tanto que o curso da suspensão foi pensado de acordo com o tamanho dos quadros, 80mm para a bike 15.5" e 90mm para os demais tamanhos.


A blocagem dianteira é uma robusta RWS da Dt Swiss.


Os aros e raios também da marca suiça, são montados em cubos Specialized e estão vestidos com um dos destaques do conjunto, os ótimos pneus renegade 29 x 1.95.


A composição da transmissão de 30 velocidades é inteligente e "29er friendly". Câmbio traseiro Sram X.9, cassette Shimano 11-36 e a confiável corrente KMC.


Na dianteira o câmbio Sram X.7.


O pedivela Sram 44x33x22 se destaca pelo design sóbrio e muito bonito.


O já tradicional protetor de chainstay integrado da Specialized.


Cockpit com mesa, guidão e manoplas de marca própria e grande qualidade.


O guidão reto Specialized XC tem 680mm de largura, bastante apropriado às 29ers.


Os freios são os Avid Elixir R SL customizados para a Specialized com rotores de 160mm.


Para completar, o selim Phenom, outro equipamento que evoluiu positivamente na linha 2011.


A Stumpjumper Comp 29er mostrou muito potencial nas primeiras pedaladas, com uma relação custo X benefício X desempenho difícil de bater. Acompanhe nas próximas semanas minhas impressões finais sobre o modelo.



 
















Keep 29eriding!
Adil Filoso

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

AllRide Winter Shred



2011 Preview



21st Avenue Bicycles - Family Fun Bike Build!



CICLISTA DA UPF DE LAGOA VERMELHA IRÁ DISPUTAR VAGA OLÍMPICA





A ciclista Luana Machado da UPF (Universidade de Passo Fundo) irá disputar uma vaga para as Olimpíadas de Londres 2012, ela que é a maior promessa para o Rio 2016.


Serão realizadas várias provas classificatórias no Brasil e Luana junto com seu pai Ricardo Machado estará competindo com muita determinação.

Em fevereiro, eles participarão de provas que servirão de complemento de sua preparação e a partir de março iniciam as provas classificatórias. As principais são:

- A Taça Brasil de Mountain Bike que será realizada em 3 etapas e será disputada em Londrina no Paraná nos meses de março, maio e outubro;

- A Copa Santa Catarina que será realizada em Balneário Camboriú no mês de Julho;

A Internacional MTB Cup, que será realizada também em 3 etapas nos meses de abril em Araxá, junho em São Lourenço e agosto em Congonhas, todas em Minas Gerais.

Todas estas provas serão válidas pelo ranking internacional da União Ciclística Internacional (UCI).

Os ciclistas da UPF também participarão dos Campeonatos Pan-Americano na Colômbia em abril, Campeonatos Mundiais na Suíça e no Brasil em julho e setembro e várias provas válidas pelo ranking nacional da Confederação Brasileira de Ciclismo, que iniciam em março e vão até novembro e serão realizadas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.

Para conseguir ter pique para todas estas provas, eles tem feito uma extensa programação de treinamento de musculação e treinos específicos com suas bicicletas em estradas de terra e asfalto, além de uma alimentação balanceada e períodos de descanso para recuperação. Enfim, este ano promete muito e os dois estão super motivados para enfrentar esta maratona de competições.




PATROCINADORES

Ricardo e Luana contam com o patrocínio da: Universidade de Passo Fundo, Prefeitura de Lagoa Vermelha, Bicicletas Specialized, RM Esportes e Recreação, Lojas Volpato, Anatex Magazine, Evidência Móveis, D'Cândida Móveis, Sigma Equipamentos Elétricos, Postos Ponteio.

Apoio de: Super Safra, Loja Versus, Miagro, Bella Casa, Dr Hermínio Raymundi Neto - Cirurgião Dentista, Dr João Carlos Ferri -Pediatra, Dr Lênio Tragnago -Clínico Geral, Drogaria Cacique, Dallatur Turismo, Móveis Popular, Gráfica Lagoense, Cereais Naturale, Sys House, Mercado Macari, Exato Contabilidade, Padaria Via Daros, Metalúrgica RC, BW Cromos, Padaria Ki Pão, e Wimaq.