Única dupla feminina convocada pra o Ciclismo Paraolímpico, durante o Parapan de Guadalajara, as atletas Maria Marleide da Silva e Nelma Raizer vão disputar a prova na categoria Tandem, graças ao patrocínio da assessoria esportiva Selva Aventura. A poucos dias da Para Pan, que terá início no próximo dia 12 de novembro, as tricampeãs brasileiras de triatlon Marleide, 41 anos, e Nelma, 52, não sabiam como resolver o fato de não terem um equipamento adequado.
“Em nenhum momento achei que não iríamos. Muito pelo contrário”, afirma a pernambucana Marleide, exemplo de superação e determinação. Primeira deficiente visual triatleta da América Latina, Marleide ficou totalmente cega em 2005, por conta de uma retinose pigmentar (doença degenerativa ainda sem cura), que descobriu ser portadora ainda em 1992. Ao lado da também tricampeã de triátlon, Nelma Raizer, que é a piloto da dupla, as duas são tetracampeãs de ciclismo, tendo vencido mais uma prova no último domingo 31 de outubro, o campeonato paulista dessa categoria.
A bicicleta utilizada no ciclismo paraolímpico é um tipo especial para portadores de deficiência. É uma bike dupla com dois assentos; a deficiente física fica atrás e a guia na frente, embora as duas pedalem. Era esse o equipamento que faltava.
Com uma série de prêmios e medalhas, Marleide e Nelma contam que no início foi difícil a adaptação entre as duas, mas agora já sonham com uma vaga nas Paraolimpíadas de 2012, em Londres, revelando que o Parapan de Guadalajara é importante para o acúmulo de pontos nesse sentido. “Muita coisa está em jogo nessa nossa ida”, diz Marleide. “Estamos confiantes na nossa participação”, acrescenta.
A prova em Guadalajara consiste em quatro momentos de corrida, em dois velódromos, sendo cada um com 250 m. A primeira é de velocidade, em 500 metros. A segunda tem 4 mil metros e é de perseguição; a terceira é de 20 km e também é de velocidade, enquanto a quarta é de resistência e será a mais longa, com 80 km.
“Estamos muito felizes por poder abrigar mais duas atletas desse nível em nosso quadro”, afirma Geraldo Isoldi, diretor da Selva Aventura.
“Em nenhum momento achei que não iríamos. Muito pelo contrário”, afirma a pernambucana Marleide, exemplo de superação e determinação. Primeira deficiente visual triatleta da América Latina, Marleide ficou totalmente cega em 2005, por conta de uma retinose pigmentar (doença degenerativa ainda sem cura), que descobriu ser portadora ainda em 1992. Ao lado da também tricampeã de triátlon, Nelma Raizer, que é a piloto da dupla, as duas são tetracampeãs de ciclismo, tendo vencido mais uma prova no último domingo 31 de outubro, o campeonato paulista dessa categoria.
A bicicleta utilizada no ciclismo paraolímpico é um tipo especial para portadores de deficiência. É uma bike dupla com dois assentos; a deficiente física fica atrás e a guia na frente, embora as duas pedalem. Era esse o equipamento que faltava.
Com uma série de prêmios e medalhas, Marleide e Nelma contam que no início foi difícil a adaptação entre as duas, mas agora já sonham com uma vaga nas Paraolimpíadas de 2012, em Londres, revelando que o Parapan de Guadalajara é importante para o acúmulo de pontos nesse sentido. “Muita coisa está em jogo nessa nossa ida”, diz Marleide. “Estamos confiantes na nossa participação”, acrescenta.
A prova em Guadalajara consiste em quatro momentos de corrida, em dois velódromos, sendo cada um com 250 m. A primeira é de velocidade, em 500 metros. A segunda tem 4 mil metros e é de perseguição; a terceira é de 20 km e também é de velocidade, enquanto a quarta é de resistência e será a mais longa, com 80 km.
“Estamos muito felizes por poder abrigar mais duas atletas desse nível em nosso quadro”, afirma Geraldo Isoldi, diretor da Selva Aventura.
Olá... estou fazendo um blog para a Marleide. Se puder dar uma força... www.marleidemsilva.blogspot.com
ResponderExcluirAbração.